"Como em todo início de mandato federal,
há no ar a ameaça de uma nova reforma previdenciária. Os focos principais são a
fixação de uma idade mínima para a aposentadoria, a desvinculação dos benefícios
do salário mínimo e a alteração nas regras da pensão por morte.
Comprova-se, a partir dos números oficiais,
que não há o chamado “rombo” no sistema de seguro social administrado pelo INSS.
Não pode deixar de ser uma falácia o
denominado déficit quando a previdência social se insere num conjunto maior do
nosso “welfare state tupiniquim”: o Orçamento da Seguridade Social.
Este orçamento, ao lado do Orçamento
Fiscal, tem rubricas e arrecadações próprias para manter programas e ações
específicas na saúde, assistência e previdência social.(...)" (Ler a íntegra do artigo em http://coletaneavr.blogspot.com)
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