Estivemos com a então presidente Margarida Araújo e Silvano Alencar, eleito para o novo Conselho Executivo da ANFIP, juntamente com representantes do Sinait (Auditores-Fiscais do Trabalho). em reunião com o secretário de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, para tratar da campanha salarial dos servidores públicos federais. Fomos unânimes ao expressarem insatisfação com a proposta apresentada pelo governo, que concede reajuste de 21,3%, dividido em quatro parcelas: 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,8% em 2018 e 4,5% em 2019. As entidades reivindicam reajuste mínimo de 27,3% e discordam do acordo plurianual, por considerarem “engessamento” de uma nova negociação nos próximos quatro anos.
Cobramos uma resposta à pauta conjunta (ANFIP e Sinait) da Campanha Salarial, apresentada ao Planejamento em maio deste ano (relembre aqui), que inclui recuperação do poder aquisitivo do subsídio com reestruturação da tabela; regulamentação imediata da Indenização de Fronteiras; recomposição dos valores de todos os benefícios, inclusive participação per capita da União nos planos de saúde dos servidores públicos; envio ao Congresso Nacional da Lei Orgânica do Fisco; e autorização para realização de concurso para recomposição dos quadros.
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